Sim ou não:
Quero que toda a gente seja feliz.
Sei o que as pessoas precisam sem que tenham de me pedir.
Já dei sangue.
D aria um rim para salvar a vida de um amigo chegado.
Daria um rim para salvar a vida de um estranho.
De um modo geral, pareço sincera.
Dou mais do que aquilo que recebo.
As pessoas aproveitam-se de mim.
As pessoas, em geral, são merecedoras de perdão.
Hoje não responderia a nenhuma destas questões como respondi há um ano. E fui eu que escrevi o teste. Eu ia ser a pessoa que mudava a definição de predador ao identificar o que constitui uma vítima. O teste: fazia parte da minha tese de mestrado em Psicologia Forense na Faculdade John Jay de Justiça Criminal. Um filósofo disse, em tempos: «O limiar é onde se deve fazer uma pausa.» Eu estava no limiar de ter tudo aquilo que queria.
Eis a pergunta que faria hoje em dia:
Conseguirei perdoar-me a mim própria?
*livro na bliblioteca!
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